17 de ago. de 2010

Uma visão superficial sobre A Estratégia do Oceano Azul

Bom dia pessoas, what's up?
De novidade.. por aqui, só a minha presença, né?
(O blog abandonado? Imaginem...)

Necessito ler um livro para uma prova na faculdade (típico, né?), e hoje me falaram que ele é muito bom.
Antes de ler "A Estratégia do Oceano Azul", resolvi verificar opiniões diversas sobre o livro, não só para saber o que esperar da leitura, mas para verificar perspectivas diferentes e estar mais aberta às interpretações que o mesmo pode me proporcionar.


“Ao invés de focar em  destruir a concorrência, torne-a irrelevante, oferecendo um salto de valor e criando uma nova demanda de Mercado.“ (não lembro mais onde vi)



O livro divide o mercado em oceanos vermelhos e oceanos azuis, onde o primeiro se refere às empresas já existentes no mercado, que enfrentam a concorrência e tentam conquistar mais espaço e clientes. Essa competição é tão acirrada que diminui a expectativa de lucro e crescimento. Talvez "oceano vermelho" se deva à essa competição que, de tão grande, podemos chamar de "sangrenta". Já o segundo se refere aos novos mercados, às empresas que visam criar algo, em vez de concorrer com algo já existente, ou que usam uma perspectiva diferente para o que já foi lançado. Essas empresas possuem um mercado aberto e muito lucrativo, pois oferecem novidades baseadas em produtos já lançados ou não; ela não tem que concorrer com ninguém.

O interessante é que temos diversos exemplos no nosso cotidiano que, talvez por correria ou por costume, não reparamos o quanto cresceram de uns tempos pra cá; é o caso da Apple com seus iPods, iPhones, iTudos..., do Google, que não apenas oferece mais um mecanismo de busca, mas reinventou as buscas na internet (ao meu ver, pelo menos), entre outros diversos produtos que ele oferece sem muita ou nenhuma complicação, e porque não utilizar o exemplo do próprio livro, o Cirque du Soleil, que de circo, só tem o nome (se é que vocês me entendem).


Só com esses exemplos, podemos perceber que esse "novo mercado" denominado de oceano azul não se refere à uma inovação tecnológica, algo surpreendente novo, que inexiste no resto do mundo, mas à algo que valorize o que o consumidor deseja, um produto até mesmo já existente, visto de outra perspectiva: nada melhor que agregar uma inovação tecnológica com o que o consumidor deseja, certo?

É claro que essa é a MINHA visão superficial do livro, baseado no pouco que li e ouvi sobre o mesmo.

Até eu conseguir o livro (to quase) e terminar a leitura, fica essa opinião como válida pra mim.


E é isso aí!

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